Vitupéria miragem, afliges com escorpião a casca minha
sem desvenciliar-se do íntimo do meu espírito
ata livre arbítrio meu com grossa vinha
exclusivamente dança voluptuosamente
ópio numa taça argêntea
força meu próprio tato
para que ao fim derrame o bálsamo
esvaziando o vigor, instaura-se nulo furor
libertação orquestra-se da miragem
que meu mais profundo sentimento é o autor
como em água corrente uma lavagem
Oh! Porque não uma realidade?
quinta-feira, 19 de junho de 2008
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