terça-feira, 20 de setembro de 2011

Algumas hipóteses minhas sobre atitudes femininas

Não que as mulheres sejam "o mal", como poderíamos deduzir do pensamento medieval sobre elas. Contudo elas agem mal porque pensam mal sobre nós, homens. Deixe-me explicar, baseado no que tenho visto na minha vida: os homens bons (ou seja, aqueles que tendem a ser fiéis, verdadeiros, sinceros e altruístas com suas companheiras) são postos em detrimento dos machões (em geral, homens ruins, opostos aos homens bons). Os homens são o que são - nada mais, nada menos. Se é bom, é bom, se é cafajeste, é cafajeste. Coisa que, culturalmente, não ocorre com a média das mulheres, criadas na nossa sociedade para terem determinados graus de volubilidade prática e imobilidade teórica. Conceituemos: Volubilidade prática: mesmo sem sentir ou estar ciente, ser levado / conduzido por marés de acontecimentos sem pensar acerca do melhor ou pior, pontos negativos ou positivos sobre o relacionamento amorosos. Aqui se deve ter a atenção de notar que a volubilidade prática não é o mesmo que dizer que as mulheres mudem de opinião por serem inferiores intelectualmente, mas sim que no tocante prático dos fatos, em nossa cultura, tem grandes chances de revelar novidades - novas respostas ou saídas. O que, por sua vez, não quer dizer que tais saídas sejam sempre boas ou sempre ruins. Imobilidade teórica: é o hábito semeado culturalmente por / para / entre / pelas mulher(es) no qual um mito (ideal inalcançável ou parcialmente realizável) é desenvolvido para seus relacionamentos amorosos. Justamente por tão inculcado em nossa sociedade, é difícil de alterá-lo individualmente. E, quando alterado, gera uma transformação profunda no 'eu' da mulher. Exemplo de mitos comuns: "ah, quero um homem bronzeado, forte, alto, que ganhe X por mês, que seja muito inteligente...". Mais do que simples preferências, como gostar de homens de cabelos longos ou homens negros, mitos são ideias fixas que predeterminam o sucesso ou a falha das investidas masculinas - mesmo antes deles tentarem. Mediante ao binômio conceitual volubilidade prática / imobilidade teórica da média das mulheres, suas escolhas de relacionamentos amorosos se torna drástica: levadas a escolherem homens maus através de diferenciais passageiros e frívolos, de menor importância num relacionamento, deixam de lado os homens bons, jogando-os no limbo.

2 comentários:

Anônimo disse...

Tenho minhas duvidas quanto a índole das mulheres. Me arrisco a generalizar, e, se tiver acaso uma ou duas que não se enquadrassem nessa gama de mulheres seria tão insensível que por mim arderiam todas no mesmo inferno feminino. E a minha dúvida só vai ser comprovada no dia em que eu morrer e ter a certeza de que todas as mulheres que eu conheci em vida tem o mesmo tipo de comportamento e pensamento. São de dar importância a futilidades, invejar, intrigar, fofocar... Algumas conseguem pintar a faixada com caráter e até conseguem enganar um ou outro mal informado mas a essência d'ela é feminina e têm intrínseca todas as más qualidades que uma mulher tem. Essa essência as faz escolher homens que obedecem as suas vontades como citado por você, |Eduardo. Homem sarado, com dinheiro, com carrão... E sofrem as consequências de suas escolhas que tem por base pensamentos de natureza idiota. E que continuem escolhendo esses homens, e que continuem sofrendo das piores consequencias, e que amarguem o resto da vida, como seria o justo para essas mulheres. Mas que, por favor, deixem os que são de bem de fora de seus julgamentos. Esses não são merecedores de estar nem em seus medíocres pensamentos.

Thaisa disse...

nao importa sobre o que escrevemos, o importante é jogar as ideias que nos pertubam em forma de alguma coisa